Um grupo, “Stop Islamization of Europe” (traduzido por mim livremente para “Detenha a Islamização da Europa), promoveu uma passeata (você ouviu falar?) contra a islamização européia e a favor da democracia e da liberdade de imprensa. A manifestação foi proibida pelo prefeito “pela integridade dos manifestantes”. Eles a fizeram da mesma forma e foram presos. A maior prova de que a Europa está islamizada, já que manifestações pró-Islam e anti-E.E.U.U acontecem sem maiores imprevistos. Quando da proibição, eles publicaram um manifesto que faço questão de traduzir.
Uma manifestação européia pacífica que quer proteger nossos preciosos valores europeus, como democracia e liberdade de expressão, foi banida por uma pessoa! Um prefeito na capital da União Européia: Bruxelas. O ano é 2007.
Esta manifestação poderia chatear a comunidade muçulmana na cidade, então o prefeito disse que não poderia garantir a segurança pública. E estava, portanto, banida.
Deveríamos obedecer a decisão do prefeito? Se formos assim mesmo, seremos tachados de criminosos pelos políticos e pela mídia?
Vemo-nos como bons e pacíficos cidadãos, que não têm problema em obedecer as regras em nossas sociedades democráticas. Sim queremos obedecer as regras, queremos obedecer nossas regras de liberdade de expressão, nossas regras de direito à congregação pública, essas são nossas leis democráticas (Especialmente. artigos 11 e 12). E são nossos direitos também, que neste momento estão sendo suprimidos.
De fato, ao contrário, seríamos criminosos se recuássemos agora e obedecêssemos a decisão do prefeito, pois daí obedeceríamos as “leis da violência”. Este é o motivo pelo qual a manifestação foi proibida: por causa de ameaças de violência! Por que deveríamos obedecer uma proibição baseada em ameaças de violência por contra-manifestantes?
Pensamos em prazos maiores. Se aceitarmos essa proibição, faremos o objetivo de parar a islamização mais difícil ainda no futuro, então nós de certa forma aceitaremos que muçulmanos têm o direito de ameaçar com violência e, desta forma, o poder de evitar que manifestações pacíficas aconteçam no futuro.
Esta não é a hora de ser “legal”. Novamente pensamos em prazos maiores. Escolher ser legal e cidadãos obedientes neste assunto específico pode salvar nossa pele, mas ao mesmo tempo lançamos ao futuro da próxima geração os problemas. Como se lançássemos lixo poluente no mar ou no solo, para a próxima geração tratar dele, em vez de o tratarmos nós outros aqui e agora. Em respeito a nossos netos.
De fato, ajudaremos a islamização ainda mais se obedeceremos agora ao prefeito. Os muçulmanos que ameaçam com violência verão isso como uma vitória. Eles saberão que os europeus são facilmente assustados, e poderão usar essa estratégia no futuro.
Ao invés, obedecendo nosssos direitos democráticos, nós ajudamos as pessoas que têm que lidar com a islamização em seu cotidiano. Eles poderão ver que há algumas pessoas corretas que estão dispostas a se levantar e lutar sua batalha, uma luta que eles podem não enfrentar sozinhas por medo de perder seu emprego, medo da violência, medo da marginalização, etc: Nós estamos a dar esperança às pessoas pelo futuro, e não vamos e não podemos recuar.
Não obedeceremos as leis da violência, obedeceremos as leis da democracia e da liberdade de expressão!
Esteja na história! Esteja lá!!
Poderia haver mais gente assim no Brasil…
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